Como um bom fã do Olhar Digital, o administrador de banco de dados Roger de Sena está sempre ligado em tecnologia. Começou a usar GPS em 2007, entende do assunto e foi nosso "premiado" para esse desafio: escolher entre os equipamentos dedicados à localização e os aplicativos de celular.
Aleatoriamente, escolhemos três rotas distintas. Para o percurso inicial, Roger escolheu um aparelho da NavCity, um pouco menor do que os convencionais. Logo na saída, ele reclamou da demora para o aparelho encontrar o sinal do GPS. E, na primeira curva, já encontrou um probleminha. "Eu acho que ele falou em cima da hora", disse.
No final, o aparelho cumpriu seu dever: levou Roger até o destino. Mas não surpreendeu. "Nesse percurso, a gente teve contratempos, ao pegar trechos desnecessários", explicou, afirmando que o equipamento saiu da rota correta.
No segundo teste, com um modelo da Mio, a velocidade de recepção do sinal GPS foi bem mais rápida. A tela maior e mais limpa, apenas com as informações indispensáveis para a navegação, agradaram. "Olhando pra ele você já tem uma visão ampla e consegue antever o percurso", afirmou. A precisão do aparelho também chamou a atenção de Roger. Além disso, o fato de o nome de cada rua também contou pontos.
Partimos então para o último teste: o GPS do iPhone. Se você não tiver um suporte – que custa entre 30 e 50 reais – a primeira dificuldade em usar o celular com o aplicativo vai ser encontrar um lugar bom para deixar o aparelho enquanto dirige.
No caminho escolhido, o software do telefone também cumpriu sua tarefa. Talvez o principal problema tenha sido a precisão da localização, que esteve o tempo todo atrasada em relação ao carro. Outro erro no caminho aconteceu por falta de atualização do mapa. Ainda assim, o GPS no celular teve um bom desempenho.
"Eu prefiro o celular, não me vejo mais com um GPS especificamente só para carro. A portabilidade dele é muito mais interessante", concluiu.
Aleatoriamente, escolhemos três rotas distintas. Para o percurso inicial, Roger escolheu um aparelho da NavCity, um pouco menor do que os convencionais. Logo na saída, ele reclamou da demora para o aparelho encontrar o sinal do GPS. E, na primeira curva, já encontrou um probleminha. "Eu acho que ele falou em cima da hora", disse.
No final, o aparelho cumpriu seu dever: levou Roger até o destino. Mas não surpreendeu. "Nesse percurso, a gente teve contratempos, ao pegar trechos desnecessários", explicou, afirmando que o equipamento saiu da rota correta.
No segundo teste, com um modelo da Mio, a velocidade de recepção do sinal GPS foi bem mais rápida. A tela maior e mais limpa, apenas com as informações indispensáveis para a navegação, agradaram. "Olhando pra ele você já tem uma visão ampla e consegue antever o percurso", afirmou. A precisão do aparelho também chamou a atenção de Roger. Além disso, o fato de o nome de cada rua também contou pontos.
Partimos então para o último teste: o GPS do iPhone. Se você não tiver um suporte – que custa entre 30 e 50 reais – a primeira dificuldade em usar o celular com o aplicativo vai ser encontrar um lugar bom para deixar o aparelho enquanto dirige.
No caminho escolhido, o software do telefone também cumpriu sua tarefa. Talvez o principal problema tenha sido a precisão da localização, que esteve o tempo todo atrasada em relação ao carro. Outro erro no caminho aconteceu por falta de atualização do mapa. Ainda assim, o GPS no celular teve um bom desempenho.
"Eu prefiro o celular, não me vejo mais com um GPS especificamente só para carro. A portabilidade dele é muito mais interessante", concluiu.